O TI estratégico é um departamento que existe para otimizar os processos e resultados de um negócio. Hoje em dia, todos as atividades devem ser alinhadas com a área de TI. É preciso organizar fluxo de informações, contatos, fornecedores, documentos. Isso sem falar nos processos que são realizados unicamente por computadores e inteligência artificial.
Independentemente do porte da empresa ou tipo de empreendimento, o TI deve ser bem estruturado e organizado. O nosso artigo irá mostrar o porque ele se torna um TI estratégico.
Primeiro, organize o básico
É preciso, antes de qualquer coisa, ter os objetivos bem definidos. Então, começamos a alinhar cada setor do empreendimento com esse objetivos. Aqui, o TI estratégico vai ser pensado e alinhado com o que a empresa pretende fazer. Também é importante analisar como será seu posicionamento no mercado:
- Oferecer o melhor serviço?
- O mais rápido?
- O produto mais singular?
Pense nisso, defina as características e investigue como o TI pode colaborar para compor o que você quer oferecer.
A importância e aplicações do TI estratégico
Quando esse departamento é bem estruturado e pensado de acordo com os objetivos da empresa, é notável o aumento em sua produtividade. Isso porque o fluxo organizado de informações torna o ambiente corporativo mais dinâmico.
Ao informatizar seus processos de gestão, como o estoque, o contato com os fornecedores, a comunicação interna, os indicadores de qualidade, é mais fácil estabelecer uma rotina de controle e acompanhamento. O monitoramento do desempenho das equipes fica mais preciso, os custos são reduzidos, a segurança da informação e o atendimento ao cliente melhora. E isso tudo posiciona o negócio à frente da concorrência.
E como fazer fazer um plano para um TI estratégico, então?
1 – Análise de ambiente: avalie a capacidade da TI e seus pontos fortes e fracos. A qualificação e motivação da equipe, e até mesmo aspectos macro, como a direção do negócio e a TI dos concorrentes pode trazer excelentes insights. Quanto mais completa for a análise, melhor.
2 – Criação das estratégias: feita a análise do ambiente, externo e interno, comece da resolução de problemas. Até a otimização de processos que já funcionam. E aqui, questione que tipo de TI a empresa vai precisar daqui 5 anos, por exemplo. Considerar novas tecnologias, como a computação em nuvem, deve estar nos planos de seu negócio.
3 – Criação do plano de execução: nesta etapa é feito o detalhamento das estratégias. Define-se a ordem e até mesmo um passo a passo para cada uma. Trabalhamos com os KPIs (indicadores de performance) e as iniciativas. Os primeiros vão medir se a estratégia está sendo realizada no tempo esperado, e se está funcionando. E as iniciativas são os projetos para o TI estratégico em si.
4 – Monitoramento: aqui, definimos uma frequência para analisar se os indicadores estão atingindo as metas, resolvendo problemas, entregando melhores resultados.
5 – Ajustes no plano: com os dados gerados nos itens 3 e 4, é possível ter um panorama de como os processos estão funcionando. É o momento de alterar o que for preciso, retirar o que não deu certo e trazer novas opções para obter o resultado esperado.
Com um plano de TI estratégico bem feito, é possível obter resultados cada vez melhores. O mais importante é entender todo o contexto organizacional. Ter os objetivos do negócio bem definidos e trabalhar de uma maneira integrada entre todos os departamentos para que o plano tenha sucesso.
E você, já implementava essa ferramenta em sua empresa? Deixe seu comentário!