A ideia de uma cultura humanizada tem conquistado cada vez mais espaço nos últimos anos. Em equilíbrio com o auxílio fundamental de soluções tecnológicas, o protagonismo das pessoas requer um olhar estratégico por parte dos líderes e gestores. Atualmente, o assunto ganhou um teor de urgência pela chegada do coronavírus no país, expondo a necessidade de se repensar modelos organizacionais. Mais do que nunca, é imprescindível que a conscientização sobre os riscos de contágio seja levada com a devida seriedade, valorizando o aspecto mais importante de qualquer negócio: o fator humano.
Na área empresarial, o impacto da pandemia foi sem precedentes, setores foram fechados temporariamente e organizações tiveram que buscar alternativas para enfrentar o período minimizando prováveis prejuízos. Há de se destacar que o decreto de quarentena, adotado pela grande maioria dos estados do Brasil, é fundamental para que a onda de disseminação do vírus seja reduzida.
Para destacar a contribuição de uma cultura humanizada em tempos de coronavírus, preparei um artigo completo sobre o assunto. Acompanhe!
É preciso adotar uma nova mentalidade
Se humanização é palavra-chave nesse cenário, as lideranças devem considerar esse componente antes de efetivar medidas práticas. Inicialmente, uma comunicação direcionada à prevenção do vírus e como cada um pode lidar com o isolamento social deve ditar a filosofia de trabalho implementada durante esse período.
Equipes e colaboradores são os responsáveis por impulsionar e garantir a continuidade do negócio, e a integridade desses profissionais não está em jogo ou é inferior a demandas mercadológicas. O bom senso deve prevalecer. Obviamente, é compreensível a preocupação com o futuro do negócio. Hoje, nós vivemos em um estado de incerteza que só prejudica projeções e análises preditivas. O mais indicado é encarar esse novo cotidiano com serenidade e atenção às informações e recomendações especializadas, dessa forma, estimando ações cabíveis e seguras para todos os envolvidos.
Home office é saída flexível e dinamizada
Ultimamente, o conceito de trabalho remoto tem sido levantado e defendido como um método de extrema flexibilidade, promovendo uma ótica inovadora em termos de produtividade e condições trabalhistas. Correspondendo à quarentena e os riscos oferecidos pelo contágio de Covid-19, muitas empresas nacionais adotaram a prática para seus funcionários, a fim de manter a normalidade em suas atividades.
No entanto, para que a continuidade seja realmente efetivada, os profissionais necessitam dos insumos e ferramentas necessárias, e isso passa pela seleção de soluções tecnológicas e aplicativos digitais. Conferências de vídeo, mídias de comunicação, plataformas organizacionais e de distribuição de tarefas, são exemplos capazes de aproximar as equipes e facilitar essa adaptação.
Tecnologia pode e deve ajudar
Em um contexto tão fragilizado, a tomada de decisão ganha novos ares de importância. Para isso, softwares de gestão empresarial e análise de dados ocupam um espaço de auxílio indispensável às empresas de todos os tamanhos e segmentos. Atribuir funções padronizadas e exaustivas à automação não só proporciona a redução de falhas críticas, como concede a devida valorização ao material humano, que cumprirá objetivos estratégicos e subjetivos.
Na luta para normalizar a situação e assegurar a saúde das pessoas, contar com a assertividade tecnológica pode ser o diferencial que tanto precisávamos. O equilíbrio entre o respaldo técnico da tecnologia e a valorização do profissional é um dos pilares essenciais à nova forma de se enxergar uma cultura interna. E com a pandemia e suas implicações, inovar acabou por se transformar no caminho mais seguro e aconselhável.
Como sua empresa está lidando com o Covid-19? Faça essa reflexão e participe do debate!
Fernando Brolo é Sales Partner na Logithink IT